Degustação de vinhos envolve elementos essenciais da bebida que se conectam também ao paladar
É bastante comum quando uma pessoa degusta um vinho: o balançar da taça enquanto sente seu aroma e na sequência dá o primeiro gole da bebida. Este processo faz com que os elementos do vinho se misturem em conjunto com o oxigênio e, portanto, se tornem mais acentuados.
Entretanto, se o teu negócio é só beber e ainda não está apto a identificar os aromas, faça uma experiência bem simples: tome um gole de um vinho, em seguida repita a operação, mas tampando o nariz. Esta é a prova da ligação daquilo que se cheira com aquilo que se bebe, ou seja, do olfato ao paladar.
Treinando o olfato
Contudo, um dos fatores bem importantes, além do aroma, é treinar o olfato para justamente reconhecer as nuances aromáticas de um vinho. E caso tenha interesse a mais no assunto, você pode procurar estudar melhor, e se tornar até um sommelier.
Prova disso é que a carreira de sommerlier cresce cada vez mais no Brasil, assim como enoturismo, afirma o sommelier, Luciano Mestrich.
Degustação de vinhos
Além disso, a degustação de vinhos tem no aroma a influência direta em tal experiência. Em primeiro lugar, porque ele se conecta diretamente com o paladar, tornando a experiência ainda melhor. O segundo ponto é que, para cada um, a degustação vai ocorrer de maneira diferente diante do aroma.
Isso acontece porque cada pessoa tem um certo tipo de bagagem com aromas, e, ao sentir, durante a degustação do vinho, pode remeter ao que está relacionado a sua memória. Um exemplo claro é lembrar do contato com hortas, temperos e com outros vinhos.
*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-lateral-uma-mulher-bebe-um-copo-de-vinho-tinto_8197172.htm#fromView=search&page=1&position=10&uuid=0f9e58e1-56a2-4bd7-8c2b-abb0383afb95