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Mubadala quer Samsung nos Emirados Árabes

Equipe Sociedade Civil pela Educação by Equipe Sociedade Civil pela Educação
28 de setembro de 2024
in Economia
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Mubadala quer Samsung nos Emirados Árabes
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Mubadala quer Samsung, e com isso Intel vira alvo da Qualcomm, além de tensão geopolítica entre China e EUA estimular consolidação e investimentos na indústria de chips

Nos Estados Unidos, a Qualcomm está de olho em sua concorrente Intel, que atualmente passa por uma crise e deve receber uma ajuda bilionária do governo americano. Enquanto isso, nos Emirados Árabes, o fundo estatal Mubadala, que no Brasil o Fundo Angra Partners, do CEO Alberto Guth, detém 27% do capital da empresa, tenta usar o poder dos seus petrodólares para criar no país uma indústria de chips e semicondutores, com a ajuda de Samsung e TSMC.

Mubadala quer Samsung

Vale dizer que se trata de duas notícias diferentes, a Mubadala quer Samsung. Em suma, a Qualcomm mira a Intel. Empresas e países distintos, porém, seu plano de fundo é o mesmo. É uma guerra dos chips, em que nações ricas disputam a atenção. Por sua vez, as grandes empresas produzem em seus territórios os cérebros dos aparelhos eletrônicos, em que um chip pode ser o protagonista, uma vez que engloba smartphones, carros, drones e geladeiras.

Emirados Árabes no centro da IA

Com mais de US$ 300 bilhões em ativos, o fundo soberano Mubadala, de Abu Dhabi, está utilizando sua influência e poder econômico para tentar convencer as fabricantes de chips TSMC e Samsung a levantar no emirado megafábricas de processadores, noticiou o The Wall Street Journal.

O intuito é tornar os Emirados Árabes Unidos uma referência na indústria de semicondutores. Mas que também diminui a exposição do setor às tensões geopolíticas que envolvem China, Taiwan e Estados Unidos.

Todavia, vale destacar que Taiwan é vista pela China como parte de seu território, ideia que é rechaçada por grande parte da população taiwanesa e por vários de seus líderes políticos. Sendo assim, a possibilidade de uma invasão chinesa à ilha não pode ser descartada. Se ocorresse hoje, teria efeitos catastróficos para as ações das big techs, e também para a economia global como um todo, pois poderia impactar na economia americana.

Fonte: Foto de freepik na Freepik

Tags: Alberto Guth
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